domingo, 28 de agosto de 2011

hortinha em frente de casa

Fora o incêndio que quase destruiu a hortinha, ela vai de vento em popa. Muito alimento saudável, sem agrotóxicos e compartilhado com os bichos inclusive os humanos!

bananeiras

Ipê amarelo

palma, manjericão, couve...

citronela

lavanda

capuchinha

limão galego

mamão

Incêndio sem noção

As fotos falam por si mesmo.... o que faz uma pessoa cometer um ato tão brutal contra a natureza? Por que tem gente que desconta sua raiva, seu desgosto pela vida, suas frustrações em cima da natureza, que não pode falar, reclamar ou se defender... Essa floresta ao lado do meu prédio é habitada por macaquinhos, saracuras, cobras, anus e outros bichos. Bichos abandonando seus ninhos e talvez, muitos com filhotes dentro...


domingo, 21 de agosto de 2011

ArtesãoNato: oficina de mandalas e reciclagem

ArtesãoNato: oficina de mandalas e reciclagem: Trabalhos manuais são fórmulas simples para descarregar a tensão do dia-a-dia, alivia a sobrecarga da alta voltagem composta por trabalho, c...

sábado, 20 de agosto de 2011

o consumo que assusta


...o número de animais mortos em um único ano (2009) para serem transformados em alimentos: 52 bilhões de frangos, 2,6 bilhões de patos, 1,3 bilhão de porcos, 1,1 bilhão de coelhos, 633 milhões de perus, 518 milhões de ovelhas, 398 milhões de cabras, 293 milhões de bois, 24 milhões de búfalos asiáticos e 1,7 milhão de camelos.

19/08/2011
O consumo que assusta
Washington Novaes
(Jornalista)
Não faltam estudos para deixar com os cabelos de pé (os que os têm) quem se preocupa com o futuro da espécie humana neste planeta. Num deles, "Marine Ecology Progress Series", da Universidade do Havaí, Camilo Mora afirma que, com o ritmo atual do consumo de recursos no mundo, chegaremos a 2050 com uma população acima de 9 bilhões de pessoas, que precisará, para abastecê-la, de 27 planetas como a Terra. Quem olhar uma publicação recente da revista National Geographic (maio de 2011) talvez encontre ali reforço para a tese, ao saber qual foi o número de animais mortos em um único ano (2009) para serem transformados em alimentos: 52 bilhões de frangos, 2,6 bilhões de patos, 1,3 bilhão de porcos, 1,1 bilhão de coelhos, 633 milhões de perus, 518 milhões de ovelhas, 398 milhões de cabras, 293 milhões de bois, 24 milhões de búfalos asiáticos e 1,7 milhão de camelos.
Para ler o artigo acesse: http://bit.ly/ootlxU




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Feira de Troca Solidária - Agosto - video


a oração que causou polêmica...

CERIMÓNIA DE ABERTURA DO SENADO DO KANSAS

Janeiro de 1996
Pai Celeste:
Estamos hoje diante de Ti para pedir perdão,
para buscar a Tua direcção e liderança.
Sabemos que a Tua palavra diz «cuidado com aqueles que ao mal chamam bem» mas isso é exactamente o que temos feito.
Perdemos o nosso equilíbrio espiritual e invertemos os nossos valores:
- Exploramos os pobres e chamamos-lhe sorte;
- Recompensamos a preguiça e chamamos-lhe bem-estar;
- Cometemos aborto e chamamos-lhe escolha;
- Matamos os que são a favor do aborto e achamos isso justificável;
- Negligenciamos a disciplina dos nossos filhos e chamamos-lhe construção de auto-estima;
- Abusamos do poder e chamamos-lhe política;
- Invejamos as coisas dos outros e chamamos-lhe ambição;
- Poluímos o ar com vulgaridades e pornografia e chamamos-lhe liberdade de expressão;
- Ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos-lhe iluminismo.
Olha por nós, Oh Deus, conhece os nossos corações hoje: limpa-nos de todo o pecado e liberta-nos.
Amem.
Joe wright Rev. Joe Wright

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Quanta humanidade cabe em suas atitudes?

Você seria capaz de criar um dia assim para um invisível de sua comunidade? Assista! É incrível que tem gente que consegue fazer a diferença nesse mundo doido e que mostra que é possível criar um mundo melhor.

Um motorista de ônibus somaliano (nome: Mukhtar) na Dinamarca faz anos, vai trabalhar como em um dia qualquer. A empresa de ônibus organiza uma surpresa de parabéns para ele, com a participaçao de passageiros e de pessoas que se encontram na rua. Muito Humano.

domingo, 7 de agosto de 2011

Feira de Troca Solidária - Agosto

Muitas Trocas...

Ana Person, cantando, Denise Tordin e galera, animando com forró e Phelipe e Joyce, emocionando - Drum Poi.
Gente de Campinas, muitas crianças e o pessoal cada vez maior de Valinhos incrementando e compartilhando uma tarde maravilhosa.
Algumas palavras e emoções: Amor - Descoberta - Energia - Disponibilidade.
Próxima feita - 24 de setembro - 15h às 18h no mesmo local (Pq da Festa do Figo - salão do Clube de Mães)



Drum Poi (Joyce e Phelipe - hang drumm e malabares)

Cadeira para estressados como eu... 

Luiza e Giovana desestressando a gente, criatividade a flor da pele... 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Somos Brasileiros ou Brasilianos?


Images (10)Por 500 anos mentiram para nós. Esconderam um dado muito importante sobre o Brasil. Disseram-nos que éramos brasileiros. Que éramos cidadãos brasileiros, que deveríamos ajudar os outros, pagando impostos sem reclamar nem esperar muito em troca.
Esconderam todo esse tempo o fato de que o termo brasileiro não é sinônimo de cidadania, e sim o nome de uma profissão. Brasileiro rima com padeiro, pedreiro, ferreiro.
Brasileiro era a profissão daqueles portugueses que viajavam para o Brasil, ficavam alguns meses e voltavam com ouro, prata e pau-brasil, tiravam tudo o que podiam, sem nada deixar em troca. Brasileiros não vêem o Brasil como uma nação, mas uma terra a ser explorada, o mais rápido possível. Investir no país é considerado uma burrice. Constituir uma família e mantê-la saudável, um atraso de vida.
São esses brasileiros que viraram os bandidos e salafrários de hoje, que sonham com uma boquinha pública ou privada, que só querem tirar vantagem em tudo. Só que você, caro leitor, é um brasiliano.  Brasiliano rima com italiano, indiano, australiano.  Brasiliano não é profissão, mas uma declaração de cidadania. 
Rima com americano, puritano, aqueles abnegados que cruzaram o Atlântico para criar um mundo melhor, uma família, uma nova nação. Que vieram plantar e tentar colher os frutos de seu trabalho, sempre dando algo em troca pelo que receberam dos outros. Gente que veio para ficar, criar uma comunidade, um lar.
Que investiu em escolas e educação para os filhos e produziu para consumo interno. Foram os brasilianos que fizeram esta nação, em que se incluem índios, negros e milhões de imigrantes italianos, espanhóis, japoneses, portugueses, poloneses e alemães que criaram raízes neste país. 
Brasilianos investem na Bolsa de Valores de São Paulo. Brasileiros investem em offshores nas Ilhas Cayman ou vivem seis meses por ano na Inglaterra para não pagar impostos no Brasil. 
Brasileiros adoram o livro O Ócio Criativo, de Domenico de Masi, enquanto os brasilianos não encontram livro algum com o título O Trabalho Produtivo, algo preocupante. Como dizia o ministro Delfim Netto, o sonho de todo brasileiro é mamar nas tetas de alguém.
Quem está destruindo lentamente este país são os brasileiros, algo que você, leitor, havia muito tempo já desconfiava. Infelizmente, o IBGE não pesquisa a atual proporção entre brasileiros e brasilianos neste país.
São as duas classes verdadeiramente importantes para entender o Brasil. Mais importante seria saber qual delas está aumentando e qual está diminuindo rapidamente, uma informação anual e estratégica para prevermos o futuro crescimento do país.  Não vou fazer estimativa, deixarei o leitor fazê-la com base nas próprias observações, para sabermos se haverá crescimento ou somente a continuação do "conflito distributivo" deste país. O eterno conflito entre aqueles que se preocupam com a geração de empregos e aqueles que só pensam na distribuição da renda. Os brasilianos desta terra não têm uma Constituição, que ainda é negada a uma parte importante da população. Uma Constituição feita pelos verdadeiros cidadãos, que estimule o trabalho, o investimento, a família, a responsabilidade social, a geração de renda, e não somente sua distribuição. Uma Constituição de obrigações, como a de construir um futuro, e não somente de direitos, de quem quer apenas garantir o seu. 
Precisamos escrever e reescrever nossos livros de história. Em vez de retratarmos o que os brasileiros(não) fizeram, precisamos retratar os belos exemplos e contribuições do povo brasiliano para esta terra. Um livro sobre a História Brasiliana, da qual teríamos muito que nos orgulhar. Vamos começar 2008 tentando ser mais brasilianos e menos brasileiros. 
São 500 anos de cultura brasileira que precisamos mudar, a começar pela nossa própria identidade, pelo nosso próprio nome, pela nossa própria definição. 
Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)