Lixo Orgânico Zero
Depois que retornei do curso do Ipema, em julho deste ano, fiquei pensando que eu deveria fazer alguma coisa com tudo que aprendi sobre a Permacultura. A exemplo do Marcelo, fiquei incomodado em ter um conhecimento e ter ele guardado só pra mim, ou não estar fazendo nada em relação a ele.
Bom, resolvi dar alguns passos. Primeiro coloquei pra mim um desafio: Lixo Zero. No meu bairro (Jd Pacaembu) a Pref. de Valinhos ainda não implantou a coleta seletiva, mas, há os catadores independentes que são bastante ativos por aqui e cada um pega um tipo de material. Bom, então vou fazer o meu Lixo Orgânico Zero e, ainda guardo algumas embalagens que reutilizo como: potes de plástico, caixas de fósforo, miolo do rolo de papel, sacos plásticos e potes de extrato de tomate (q nem compro mais). Sobre o orgânico, comecei a compostar na floresta em frente de casa. Simples, cavo um buraco, enterro e planto em cima alguma coisa. Na maioria é cascas de frutas e restos de verduras, além disso, de tempos em tempos faço uim minhocário em casa, na minha varanda, para a minha horta de varanda... Na foto tem girassol, inhame, mandioca e abóbora. Já plantei tomate, abóbora cabotchan, rabanete, hortelã, melancia e maracujá. Recentemente plantei alguns caroços de manga (várias espécies), palmeira, jussara, pêssego, além de mudas que fiz de amora, banana (para os saguis) e açerola. A minha tendência é ir mais para a agrofloresta, mas, se meu plano der certo, pretendo deixar um espaço para horta comunitária.
Bom, o plano é o seguinte: Em breve irei preparar um dossiê com os registros da plantação (fotos e frutos) e visitar alguns vizinhos para buscar adeptos para me ajudar. O duro é molhar todo dia... Após visitar os vizinhos do prédio, pretendo visitar os outros prédios daqui da rua e do bairro e, quem sabe formar um sistema de ecovila aqui. Compartilhar conhecimentos, produtos... Penso que as soluções locais são bem produtivas, se cada grupo fizer em seu bairro ou sua rua um movimento coletivo, em pequena escala, de uma forma sustentável, as chances de termos um ambiente melhor e mais saudável é grande.
A idéia é simples: a floresta é mais nossa (bairro) do que de Valinhos inteiro, portanto, somos mais responsáveis por ela do que os outros. Cabe a nós protegê-la e zelar para que a vida a vida que há nela seja sustentável, apesar de restrita. Aqui se acumula lixo e entulho de construtoras e até pessoas do bairro que depositaram ali, achando que estão se livrando dele... mas, infelizmente estão trazendo mais problemas, como no meu prédio q já apareceu escorpião e outros bichos. Além de pássaros que vivem, há uma ou duas comunidades de saguis vivendo por lá e, penso que pelo tamanho da mata, há muito pouco allimento para eles, portanto, há muito o que se fazer.
Depois que retornei do curso do Ipema, em julho deste ano, fiquei pensando que eu deveria fazer alguma coisa com tudo que aprendi sobre a Permacultura. A exemplo do Marcelo, fiquei incomodado em ter um conhecimento e ter ele guardado só pra mim, ou não estar fazendo nada em relação a ele.
Bom, resolvi dar alguns passos. Primeiro coloquei pra mim um desafio: Lixo Zero. No meu bairro (Jd Pacaembu) a Pref. de Valinhos ainda não implantou a coleta seletiva, mas, há os catadores independentes que são bastante ativos por aqui e cada um pega um tipo de material. Bom, então vou fazer o meu Lixo Orgânico Zero e, ainda guardo algumas embalagens que reutilizo como: potes de plástico, caixas de fósforo, miolo do rolo de papel, sacos plásticos e potes de extrato de tomate (q nem compro mais). Sobre o orgânico, comecei a compostar na floresta em frente de casa. Simples, cavo um buraco, enterro e planto em cima alguma coisa. Na maioria é cascas de frutas e restos de verduras, além disso, de tempos em tempos faço uim minhocário em casa, na minha varanda, para a minha horta de varanda... Na foto tem girassol, inhame, mandioca e abóbora. Já plantei tomate, abóbora cabotchan, rabanete, hortelã, melancia e maracujá. Recentemente plantei alguns caroços de manga (várias espécies), palmeira, jussara, pêssego, além de mudas que fiz de amora, banana (para os saguis) e açerola. A minha tendência é ir mais para a agrofloresta, mas, se meu plano der certo, pretendo deixar um espaço para horta comunitária.
Bom, o plano é o seguinte: Em breve irei preparar um dossiê com os registros da plantação (fotos e frutos) e visitar alguns vizinhos para buscar adeptos para me ajudar. O duro é molhar todo dia... Após visitar os vizinhos do prédio, pretendo visitar os outros prédios daqui da rua e do bairro e, quem sabe formar um sistema de ecovila aqui. Compartilhar conhecimentos, produtos... Penso que as soluções locais são bem produtivas, se cada grupo fizer em seu bairro ou sua rua um movimento coletivo, em pequena escala, de uma forma sustentável, as chances de termos um ambiente melhor e mais saudável é grande.
A idéia é simples: a floresta é mais nossa (bairro) do que de Valinhos inteiro, portanto, somos mais responsáveis por ela do que os outros. Cabe a nós protegê-la e zelar para que a vida a vida que há nela seja sustentável, apesar de restrita. Aqui se acumula lixo e entulho de construtoras e até pessoas do bairro que depositaram ali, achando que estão se livrando dele... mas, infelizmente estão trazendo mais problemas, como no meu prédio q já apareceu escorpião e outros bichos. Além de pássaros que vivem, há uma ou duas comunidades de saguis vivendo por lá e, penso que pelo tamanho da mata, há muito pouco allimento para eles, portanto, há muito o que se fazer.
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